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Famílias sem seguro viagem pagam até 10x mais em emergências médicas durante as férias de julho

Muita gente ainda acha que essa segurança só faz sentido em viagens internacionais e aí mora um erro clássico dos viajantes

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O seguro viagem é aquele investimento pequeno que pode evitar uma dor de cabeça enorme, mesmo em viagens dentro do Brasil. (Foto: Divulgação)

As férias de julho estão logo ali, passagem comprada, hotel reservado, roteiro pronto. Mas e o seguro viagem, entrou na lista? Muita gente ainda acha que ele só faz sentido em viagens internacionais, e aí mora um erro clássico dos viajantes.

“A gente nunca planeja um imprevisto, mas ele adora aparecer quando a gente menos espera, especialmente em viagem e, pior ainda, quando tem criança junto”, destaca o especialista Hugo Reichenbach, sócio e diretor de operações da Real Seguro Viagem.

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E ele tem razão. Desde uma febre alta no meio do passeio até uma bagagem extraviada ou um gasto extra que não estava no orçamento, o seguro viagem é aquele investimento pequeno que pode evitar uma dor de cabeça enorme, mesmo em viagens dentro do Brasil.

Para se ter uma ideia do quanto o seguro viagem pode fazer diferença na prática — e no bolso —, os números falam por si.

O custo médio de uma emergência médica durante uma viagem dentro do Brasil, sem seguro, pode variar de R$ 1.200 a R$ 5.000, segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Um valor consideravelmente alto, principalmente se comparado ao investimento diário de um seguro viagem, que costuma ficar entre R$ 50 e R$ 200 por dia para uma família que viaja pelo Brasil — valores que podem ser até 10 vezes maiores do que o custo do mesmo atendimento em um hospital conveniado pelo seguro.

E os imprevistos não param na saúde. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) mostram que 78% dos casos de extravio de bagagem em voos domésticos acontecem justamente nos períodos de alta temporada, como as férias de julho.

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Já o Procon-SP alerta: 42% das reclamações feitas por consumidores em viagens de julho estão relacionadas a perdas financeiras por cancelamentos de hospedagem, passeios ou voos, muitas vezes sem cobertura ou reembolso.

E motivo pra viajar não falta. Uma pesquisa da YouGov apontou que 21,1% dos brasileiros que pretendiam viajar em 2024 escolheram justamente o inverno (entre junho e agosto) para realizar a principal viagem do ano. Julho, sozinho, aparece como o mês preferido de 10,7% dos entrevistados.

Um levantamento da Booking.com revelou que 94% dos brasileiros pretendem viajar no próximo verão, e 67% devem escolher destinos nacionais. Ou seja: o turismo interno segue forte, e o seguro viagem, mais do que recomendado.

“O brasileiro organiza passagem, hotel, roteiro… mas esquece da parte prática. Seguro viagem é isso: planejamento inteligente”, reforça Hugo.

O que o seguro viagem cobre?

  • Atendimento médico e odontológico
  • Ajuda com bagagem extraviada
  • Reembolso em caso de cancelamento da viagem
  • Assistência jurídica
  • Despesas extras com imprevistos
  • Cobertura de despesas farmacêuticas

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E quem se programa com antecedência ainda sai ganhando. Até o final de abril, clientes da Real Seguro que contratarem o plano intermediário ou premium ganham um eSIM de 1 GB (válido para Europa ou EUA) e participam de sorteios exclusivos. Já quem escolher o plano premium ainda concorre a uma viagem com tudo pago para a Europa, com R$ 18 mil extras no bolso.

“Nosso objetivo é proporcionar não apenas segurança, mas também benefícios adicionais que tornem a experiência de viagem ainda mais completa e satisfatória para nossos clientes. Viajar com seguro é viajar mais tranquilo. A família toda curte muito mais quando sabe que, se der algum problema, tem pra onde correr”, afirma o CEO da Real Seguro Viagem.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.