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Bar Trem da Central é opção para quem procura entretenimento no centro de Belo Horizonte
Comida de boteco, chopp gelado, sinuca e música boa são os atrativos do Trem da Central
Na última quinta-feira (08) o Uai Turismo foi convidado para conhecer uma das mais novas formas de entretenimento da capital mineira. Aberto há pouco mais de dois meses, o bar é o desejo de se aventurar em um novo negócio de Normando Campos, Flávia Paiva e Vinícius Caiafa. Localizado no Edifício Central, ao lado da Praça da Estação, o Trem da Central é uma opção para quem procura boa música, chopp gelado e “comida de boteco” de verdade.
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O bar tem capacidade para até 80 pessoas, em pé e sentadas. O cardápio é todo de estufa, produzido pelo Chef Vicente Ramos. Iguarias como carne de panela, moela, torresmo de barriga, linguiça artesanal e sanduíche de pernil são encontrados na casa. “Não temos um cardápio fixo. Trabalhamos com comida de boteco, de estufa, então, todos os dias o cliente pode encontrar algo diferente produzido pelo chef”, explica Normando Campos. Nas bebidas, chopes da Uaimií e drinques da Equilibrista e o Jam da Verace.
Belo Horizonte está passando por uma profunda revitalização do centro e, por este motivo, os sócios buscaram esse ponto, vislumbrando o crescimento gastronômico da região central e buscando um lugar com giro, fácil atendimento, eclético e que seja um ponto turístico bem forte.
“Ter o Trem da Central dentro do Edifício Central, bem na Praça da Estação, é uma aposta muito grande em um empreendimento que vislumbre o mineiro, um trem em que qualquer um pode embarcar para tomar uma boa cerveja, um bom drink, ouvir uma boa música e comer uma boa comida, bem no centro da cidade”, afirma Flávia Paiva, uma das sócias.
O Trem mal abriu e já vem chamando atenção pela programação musical bem legal, por exemplo, todas as quartas-feiras, a partir das 20 horas, a programação da casa oferece o melhor do chorinho. A mesa de sinuca também atrai os clientes que gostam do jogo e uma bebida para acompanhar.
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O Edifício Central está atraindo bares de diversos perfis, conceitos e cozinhas. Com isso, vemos um movimento similar ao que aconteceu com o Mercado Novo e com a Praça Raul Soares: as pessoas redescobrindo esses lugares e trazendo o turismo e a gastronomia de volta para eles. A expectativa é de que isso aconteça também com a Praça da Estação, que está com projetos de revitalização, bem como a Afonso Pena e a Sapucaí.
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