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Ecoturismo é alternativa sustentável ao desmatamento na Amazônia
À medida que mais visitantes se engajam em práticas sustentáveis, aumenta a pressão sobre as autoridades e o setor privado para implementar políticas que favoreçam a proteção desse ecossistema vital.

Diante da crise ambiental e da crescente pressão sobre a Amazônia, o ecoturismo surge como uma solução viável para a preservação da biodiversidade e o desenvolvimento econômico sustentável. Atualmente, o setor movimenta cerca de US$ 2,3 bilhões por ano, segundo o Banco Mundial e de acordo com um relatório do WWF-Brasil, o turismo sustentável pode ajudar a preservar mais de 50% da biodiversidade da floresta. Assim, o PlanetaEXO, startup dedicada a viagens ecológicas, aposta na promoção de passeios à Amazônia que priorizam á conservação ambiental.
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Os incêndios florestais, que já contabilizam mais de 50.000 focos ativos no Brasil, reforçam a urgência de iniciativas que protejam o bioma. O turismo responsável se apresenta como um mecanismo eficaz para minimizar a degradação ambiental, ao incentivar a conservação por meio de atividades sustentáveis e gerar novas fontes de renda para a população local. Além disso, o crescimento do ecoturismo na região pode fortalecer a conscientização global sobre a importância da Amazônia, atraindo turistas interessados em experiências autênticas e em contato com a natureza. “Temos visto como o ecoturismo pode transformar vidas e preservar ecossistemas. Ecolodges e excursões guiadas ajudam a desviar o foco das práticas PlanetaEXOdestrutivas, criando um modelo econômico mais sustentável”, comenta Lucas Ribeiro, fundador e CEO do PlanetaEXO.
À medida que mais visitantes se engajam em práticas sustentáveis, aumenta a pressão sobre as autoridades e o setor privado para implementar políticas que favoreçam a proteção desse ecossistema vital. O compromisso conjunto de empresas, governos e viajantes será essencial para garantir que a Amazônia permaneça saudável e protegida, consolidando-se como referência em conservação e desenvolvimento sustentável.
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Sendo assim, Lucas Ribeiro, comenta que a startup – que teve um crescimento de 180% em 2024 com 46% desse crescimento originado diretamente das reservas na Amazônia – desempenha um papel fundamental no incentivo ao ecoturismo, promovendo um impacto positivo tanto na economia local quanto na preservação ambiental. Essa abordagem também mobiliza investidores em prol de práticas sustentáveis, destacando a importância de experiências imersivas que engajam os visitantes na proteção da floresta.“Estamos comprometidos em trabalhar lado a lado com as comunidades locais para garantir que o ecoturismo não apenas beneficie o meio ambiente, mas também melhore a qualidade de vida das pessoas que vivem na Amazônia”, complementa.
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