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Pix: pagamento queridinho dos brasileiros agora também fora do país

O pagamento instantâneo, ou o PIX, tem sido utilizado por muitos brasileiros em viagens internacionais e por turistas estrangeiros no país

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(Foto: MarcosMartinezSanchez/Getty Images Signature)

Você sabia que já é possível usar o Pix fora do Brasil — e que turistas estrangeiros também podem pagar com Pix em compras no País, usando seus próprios aplicativos bancários? Essa revolução silenciosa está sendo impulsionada por empresas de tecnologia como a PagBrasil, que trabalham para tornar o pagamento instantâneo verdadeiramente global.

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Esse movimento acontece em duas frentes complementares:

  1. Pix Internacional: brasileiros utilizam o Pix durante viagens a países como Argentina, Portugal, Chile e até China. Ao optar por essa forma de pagamento, o valor é convertido automaticamente para reais, com taxa de câmbio garantida no momento da transação — sem IOF, sem spread abusivo, sem surpresas na fatura do cartão. A experiência é idêntica à que o brasileiro já conhece no Brasil: escaneia o QR Code, confirma o valor, paga com um clique e recebe o comprovante.
  2. Pix Roaming: estrangeiros usam seus próprios apps bancários ou carteiras digitais para pagar em lojas brasileiras, escaneando o QR Code do Pix gerado pelo comerciante local. A PagBrasil cuida da conversão em tempo real e o lojista recebe normalmente em reais, sem complicações. Paraguaios, por exemplo, já utilizam a solução graças a uma parceria com a Bancard, uma das principais instituições financeiras locais.

Por trás dessa fluidez, há uma estrutura robusta de integrações com adquirentes locais, automação de liquidações em moeda estrangeira e atenção redobrada às exigências regulatórias de cada país. Ralf Germer, CEO da PagBrasil, está à disposição para uma entrevista sobre os bastidores dessas operações: os desafios técnicos e regulatórios, os aprendizados e o impacto econômico desse avanço no turismo e no varejo.

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Segundo Germer, o cenário é promissor. Em 2024, turistas estrangeiros deixaram mais de US$ 7,3 bilhões no Brasil — recorde histórico, segundo o Banco Central. E o Pix — pela conveniência, economia e segurança — tende a impulsionar ainda mais esses números nos próximos anos.

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.