Podcast Uai Turismo
Travel Next Minas consolida BH no calendário B2B do turismo
Em sua terceira edição feira consolida BH no turismo B2B, com feira, rodadas de negócios, internacionalização e o protagonismo do agente de viagens
No podcast Uai Turismo, Isabella Ricci entrevista Rúbia Coser, idealizadora da Travel Next Minas e fundadora da agência Girotrip, sobre a terceira edição da feira B2B que acontece em Belo Horizonte, nos dias 19 e 20 de agosto, no Expominas. Com foco em capacitação e geração de negócios, o evento cresce em tamanho, qualidade de público e escala internacional, ao mesmo tempo em que reforça o papel estratégico do agente de viagens.
Coser relata sua migração do setor corporativo para o turismo, impulsionada pela maternidade e pela onda dos sites de compra coletiva há mais de uma década. A experiência revelou limites do “só tecnologia” e consolidou a visão de um modelo híbrido: conveniência online com respaldo humano e profissional — o que sustenta a proposta da Travel Next de colocar o agente como protagonista, com conteúdo, curadoria e encontros qualificados.
A feira evoluiu de 3 mil para 5 mil participantes entre as primeiras edições e, agora, amplia o escopo. Minas foi escolhida por centralidade geográfica, conectividade aérea, cultura e gastronomia. A programação privilegia negócios: estandes preparados para negociação e trilhas de conhecimento. Há rodadas de negócios pela manhã, feira das 13h às 19h e ações paralelas. As inscrições são gratuitas e já superaram 4 mil cadastros.
No conteúdo setorial, a Travel Next 2025 marca a internacionalização: presença do governo de Portugal, bloco do Caribe, hotelaria caribenha e aéreas como TAP e Arajet. Na hotelaria, mais de 40 marcas, incluindo 18 resorts da Resorts Brasil. Entre as operadoras, nomes como CVC, Cativa e Diversa, que também ancoram o público por meio de convites e “fun travel”, elevando o nível dos participantes. Minas amplia presença com estandes maiores e integra o encontro de gestores à feira.
Para o consumidor final, Coser reforça o valor do agenciamento: operadores vendem para CNPJ, agências, para o público e receptivos atendem no destino. O mito do “sozinho sai mais barato” é contestado pelo risco operacional e pela economia de escala do trade. Confira e entrevista completa no link acima.
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