Cultura
Reflexões populares – economia, inovação, comportamento e sustentabilidade!
O desafio da sociedade moderna em se encontrar diante de um mundo de inovação, tecnologia, ética e ações sustentáveis.
Particularmente gosto de falar sobre inovação, criatividade e tecnologia aplicados em diversos setores da economia, inclusive na produção cultural e lógico, aplicados também em procedimentos que contribuem com o desenvolvimento da atividade turística de municípios e regiões, que cada vez mais são preparados para uma performance de sustentabilidade.
Penso, que isso deveria ser recorrente nas cidades e nos estados brasileiros, pois otimizam novos produtos, despertam olhares e incitam ações que promovam a sustentabilidade efetiva, ainda mais em tempos atuais.
Economia, inovação e sustentabilidade: os conceitos são colocados em prática?
Vivemos a era da economia solidária, da economia criativa, da economia circular e pra cada um destes apelidos do movimento econômico, temos conceitos teóricos e nem sempre muito fáceis de serem entendidos e nem praticados, que na atualidade ocupam grades curriculares de formação profissional em âmbitos altos do universo acadêmico.
Vivemos também um tempo, onde a sustentabilidade é buscada a todo custo e para tanto as teorias se concretizam de várias formas e com compreensões amplas.
Basta dizer, que implementando um comportamento ESG em determinado segmento, o preceito passa a ser, por exemplo, a busca incansável para que se reúnam, especialmente no ambiente empresarial, as políticas de meio ambiente, responsabilidade social e de governança. O complicado está por vir, já que com tantos conceitos novos e muito exigentes, precisaremos entender bem do riscado, para tirarmos proveito desta modernidade.
Tudo tranquilo de certa forma, até porque estes preceitos do ESG estão muito bem alinhados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos em um pacto que tem âmbito global, envolve a ONU e para facilitar, foram apelidados de ODS.
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Nenhuma discordância até aqui, mesmo porque, se queremos um mundo de fato sustentável, providencias urgentes precisam ser tomadas para que seja inaugurado um novo tempo com pessoas bem informadas e dispostas a participarem de um processo gradual de uma literal transformação no mundo dos negócios.
Momento favorável para a inovação e sustentabilidade
A hora é agora! Todo este movimento econômico, social e ético, propõe realmente o alcance de ambientes mais inclusivos e claro, ambientalmente sustentáveis, criativos, inovadores e que gerem oportunidades para todos.
Todos nós ansiamos e merecemos mais qualidade de vida, no entanto, precisamos acordar para a necessidade de contribuirmos com estas transformações.
Estudando sobre o tema, o que me aflige na realidade, é a agilidade com que os conceitos e práticas se remodelam e sofrem consequências, que ainda não sei dizer se são boas ou não, no campo deste conhecimento moderno que preconiza comportamentos ética e politicamente corretos, amparados por um arcabouço extremamente rigoroso no quesito governança. E, sinceramente, com a humanidade como está, não poderia ser diferente a questão do rigor.
Apesar de ainda não ser um especialista diplomado em ESG, mas estou quase lá, já percebo sintomas de reações globais, nas grandes corporações, que já sugerem uma remodelação nestes conceitos, que ainda nem chegaram às grandes massas e de repente o mundo dos grandes negócios surge pincelando tendências para uma nova governança aqui e ali, um pensamento de uma transição para a economia de baixo carbono acolá, que poderia até sugerir algum risco ao salto para a sustentabilidade, tão almejada.
Importante acompanhar para entender os resultados
Difícil entender tudo isso! O bom é que se torna sempre necessário, o cenário corporativo que aqueça a geração de valores, de indicadores que certamente serão medidos, servirão como comparativos e naturalmente serão acompanhados de perto para que fique transparente, o desempenho, bom ou ruim, no vai e vem dos grandes negócios.
É, vivemos em um mundo complexo e ainda que com nossa vidinha simples e pacata, estamos muito expostos às nuances da economia globalizada e influenciadora de maneira geral.
Qualquer movimento econômico global ou comportamental no mundo dos negócios, certamente respingará em nossas parcas posses de cidadãos, aparentemente, comuns.
Quando falamos de governança especificamente, precisamos entender, que cada vez mais são necessárias as instâncias especiais que são formadas para a tomada de decisões de forma colegiada a partir de diálogos estabelecidos entre os entes governamentais e os representantes da sociedade civil e seus diversos segmentos que fazem parte da organização social e econômica mundo afora e que conhecem e garantem o rigor necessário para bons resultados.
Cada um tem sua responsabilidade
Mas e aí?
Pois é, vou até parar de refletir sobre tudo isso para não desgastar muito minha já cansada mente. Preciso guardar espaço para buscar mais conhecimento. Apesar de que, se me conheço, paro de escrever sobre o tema, mas não paro de pensar sobre todos estes impactos, o resto da semana!
Acredito piamente, que todos nós precisamos oferecer a nossa contribuição, por menor que seja nosso conhecimento e nossa forma de atuação em todo esse movimento mundial. Somos parte deste todo.
Minha opinião é que a verdadeira “inovação” se dá quando os gestores públicos se ligam, que para os melhores resultados, para alcançarmos o desenvolvimento e até a sustentabilidade tão almejada de forma mais rápida e mais eficiente, os melhores “colaboradores”, são encontrados nas lideranças segmentadas nos entes das sociedades estabelecidas nos municípios e nos estados.
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Sim, você não se enganou. No parágrafo acima, quis me direcionar ao povo, aos cidadãos e não exclusivamente atribuir esta responsabilidade ao poder público qualquer que seja o âmbito.
Quando falo dos “colaboradores”, quero dizer que os resultados chegam mais rápido quando o povo atua e trabalha ao lado dos governantes. Atuam para além dos ocupantes dos cargos efetivos e comissionados sempre presentes em todas as organizações dos serviços públicos.
Acredito que este pode ser um bom caminho, apesar de não ser tão simples assim! Como se diz por aí “no popular”: “Não é bem assim, que a banda toca”. E não é mesmo.
Para não complicar mais, vou parando por aqui com esta reflexão, mas encerro insistindo, que se queremos um futuro melhor que o nosso presente, se quisermos realmente oferecer qualidade de vida para a humanidade que não para de se procriar, precisamos urgentemente assumirmos nossa responsabilidade, arregaçarmos nossas mangas e começarmos, mesmo que só em nossa casa, promovendo um comportamento socialmente mais justo, mais humano, mais inclusivo e definitivamente sustentável!
Que desafio bom hein! Vamos juntos nessa?
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