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Cultura

Natureza, tradição e arte na Rota Turística Jaguara

Após 3 anos de investimentos sociais, culturais e de infraestrutura, nasce a Rota Jaguara.

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Foto: divulgação

Dezembro tem sido um mês especial para os setores da cultura e do turismo no Brasil. Temos visto, que quando a produção cultural e a atividade turística atuam com tanta sinergia, fica nítido, que realmente esse esforço, torna o todo, maior que a soma das partes e aí a coisa fica muito boa em todos os segmentos.

Esse formato de atuação, essa junção de forças e as conexões, muitas vezes improváveis, tem sido uma maneira bastante moderna de potencializar os setores de turismo e de cultura, possibilitando que aconteça em todos os cantos do país, o desenvolvimento social e humano, de maneira criativa, leve e economicamente viável.

Isto vem trazendo foco, valor social e financeiro, para comunidades rurais e para o modo de vida de gente simples na sua lida, mas potencialmente rica em sua essência e é isto, a simplicidade, que tem sido a base para a geração de tantos novos negócios culturais e turísticos em todo o país.

Rota Turística Jaguara

Nos municípios mineiros de Rio Acima, Itabirito, Santa Bárbara e Ouro Preto, por meio de uma parceria bastante especial com as comunidades, a Ferro Puro Mineração, após 3 anos de investimentos sociais, culturais e de infraestrutura para toda a região, lançou a Rota Turística Jaguara, valorizando os ambientes rurais, que possuem uma natureza exuberante e muita, mas muita gente boa de serviço vivendo por ali, que se dispuseram a atuar conjuntamente para organizar o seu cotidiano, transformando o seu modo de vida, as suas rotinas em potencial para o turismo.

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O diferencial para a mais nova Rota Turística de Minas Gerais foi olhar para as pessoas que vivem por lá. (Foto: Ubiraney Silva)

O chamado “pulo do gato”, para trazer valor e diferencial para a mais nova Rota Turística de Minas Gerais, foi exatamente olhar para as pessoas que vivem por lá e não somente para o farto potencial cultural, gastronômico, natural e hidrográfico que a natureza nos oferece em abundância na região.

Por isso, vale chamar atenção para a parceria formada entre a Ferro Puro Mineração e as comunidades, uma conexão aparentemente improvável, mas que deu muito certo e está de fato, promovendo o desenvolvimento social, econômico e ambiental, consolidando caminhos para uma sustentabilidade sólida, com frentes de geração de trabalho diversificada e muito abundante para os que realmente querem trabalhar.

O que segura essa onda de desenvolvimento sustentável é a estratégia moderna e visionária da empresa parceira, que atua mirando em quatro pilares de sustentação, que são pessoas, segurança, meio ambiente e comunidades. No dia a dia da empresa é regra para todos a execução de iniciativas que visam agregar valor e contribuir verdadeiramente com o desenvolvimento territorial e humano, ajudando as comunidades na sua organização social e incentivando diariamente a qualificação das pessoas por meio de projetos nas áreas de cultura e esportes.

Momento de todos assumirem a responsabilidade

Soa estranho falar de mineração em um artigo de cultura e turismo, mas é importante enfatizar que vivemos a era ESG – “Environmental, Social and Governance que em uma tradução simples para o português, significa ambiental, social e governança!

Um conceito, que já vem sendo trabalhado a aproximadamente 20 anos, que ganhou mais força recentemente e apresenta como objetivo principal, contribuir e incentivar os setores da indústria e também o ambiente empresarial para definitivamente reduzirem os níveis de emissão de carbono na atmosfera.

É isso mesmo, tempos modernos e conceitos importantes, que permeiam toda a sociedade e todos os setores produtivos.

É um compromisso da humanidade em prol da melhoria da qualidade de vida e para reforçar esse preceito, a ONU – Organização das Nações Unidas, instituiu a chamada “Agenda 2030”, que sinaliza o momento para que todos apresentem uma atuação responsável e que principalmente a indústria e o comércio em geral, desenvolvam ações que contribuam com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Percebem, que a cultura e o turismo, podem e devem contribuir também com todo esse processo? Não tem volta, a qualidade de vida em todos os setores só depende de nós!

Descobrindo a Rota Jaguara

Mas voltando a Rota Turística Jaguara, em toda a sua extensão é fácil encontrar paisagens fabulosas, nichos de estudos para a geologia, geografia, geomorfologia, pedologia e muito mais.

Na Rota Jaguara, a natureza nos abraça com tamanha beleza, que fica inevitável querer saber mais sobre o que podemos encontrar nas serras e morros que compõem a região. Uma fartura de nascentes e rios, que desaguam em um sem-fim de cachoeiras, já muito conhecidas e amplamente utilizadas pelos moradores da região e pelos turistas, que aumentam o fluxo cada vez mais.

Foto: Ubiraney Silva

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A oferta de atrativos não para por aí. Na Rota Turística Jaguara, também da pra curtir passeios inesquecíveis e vivenciar experiências muito diferenciadas pelas trilhas de bike e trekking, de curtir literalmente, a beleza e a força das águas do Rio das velhas em um trecho totalmente limpo e preservado no Recanto dos Búfalos em Acuruí, distrito de Itabirito, ou até mesmo, garantir a diversão às margens do Rio Conceição no Pesque & Pague Galego na mais simpática localidade que já trabalhei, Galego no distrito de Conceição do Rio Acima em Santa Bárbara!

Foto: Divulgação

A Rota Turística Jaguara garante uma convivência harmoniosa com a história de Minas Gerais e do Brasil, permite sensações diversificadas se falamos de gastronomia e aventura e assegura, na minha opinião, o seu maior acervo, que são as pessoas, as personagens que encontramos por estes caminhos.

Não tem preço, garantir um almoço dos mais saborosos no “Quintal da Nica” em Conceição do Rio Acima e depois seguir para um papo sempre animado e muito rico com as irmãs Edite e Mariinha em Galego, que sabem tudo sobre flores, plantas e suas funções terapêuticas, sem falar no encanto que elas nos passam quando demonstram sua devoção com o calendário religioso do local!

Foto: Ubiraney Silva

É impossível não se emocionar, caminhando pela estrada do Palmital entre Itabirito e Rio Acima e parar para apreciar as cachoeiras, a Casa de Pedra, uma pérola arquitetônica, que só de estar ali já referencia a existência importante e simbólica do tropeirismo em nosso estado.

Enfim, é claro que quando se lança para o mercado uma nova Rota Turística, o objetivo principal é promover desenvolvimento, diversificar a economia na região, garantir qualificação profissional e geração de novas oportunidades de trabalho e fazer o dinheiro girar.

Dinheiro parado só envelhece!

Novo incremento para o fluxo cultural e turístico

É sabido, que a Rota Turística Jaguara veio mesmo para incrementar o fluxo cultural e turístico nessa região importante de Minas Gerais, que turisticamente está inserida na política pública nacional da regionalização do turismo, por meio da governança regional a qual faz parte, que é o Circuito Turístico do Ouro.

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Sabido e claro, que os empreendedores que estão ali dedicando esforços e investimentos para o fomento comercial destas localidades, precisam dos turistas e do fluxo comercial, para que as atividades culturais e turísticas presentes nessa nova rota de lazer, consolidem e fomentem bons negócios e consigam fazer pelo turismo, o crescimento econômico de fato, acontecer!

Se você ainda não conhece a Rota Turística Jaguara, não perca mais tempo!

Pé na estrada e vá curtir a vida. Tem muita coisa boa para você conhecer e experimentar pertinho de Belo Horizonte.

Para conhecer mais sobre tudo isso, recomendo que sigam no Instagram a Rota Jaguara e também no site clicando aqui.

Boa viagem e até breve!

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.